
Ano de 1994. o cinema hollywoodiano vivia em um tempo de produções simples e com bastantes clichês. No entanto, o novato diretor Quentin tarantino inovou, quebrou todos os conceitos de como fazer um filme e conseguiu alavancar o cinema americano para os bons tempos dos anos 70. Pulp Fiction revolucionou a sétima arte e deu um novo gás as futuras produções.
Todos esses méritos a essa obra prima do cinema não são meros elogios a um promissor diretor de cinema. Trata-se de uma trama excepcional que deixa os telespectadores apreensivos do inicio ate o fim, com pitadas de humor sarcástico, irônico e violento que deixa o filme mais simples. Três histórias dentro da trama são bem desenvolvidas de forma não-cronológica. Conhecemos na primeira delas Vicente Vega(John Travolta) e Jules Winnfield(Samuel L. Jackson), dois mafiosos que estão em busca de uma encomenda para seu chefe, Marsellus Wallace(Ving Rhames). Numa segunda narrativa vemos o mesmo Vicente Vega tendo que levar a mulher de seu chefe, Mia Wallace(Uma Thurman) para se divertir enquanto este encontra-se fora da cidade. Na terceira história conhecemos Butch Coolidge(Bruce Willis), um boxeador que é obrigado por Marsellus a perder uma luta por uma aposta.
Esta obra peca muito em termos técnicos, não conseguindo nos proporcionar uma bela canção e nem sequer uma trilha sonora cativante. A fotografia não surpreende e os efeitos técnicos necessários para a obtenção de um resultado mais considerável não foram louváveis, foi isto que conseguiu forrest gump, a película de Robert Zemeckis que venceu vários prêmios, derrubando pulp fiction na maioria das vezes.
A não-linearidade do filme nos permite uma visão mais aguçada de como as três situações vão se intercalar no decorrer da trama. Quentin tarantino nos trás um dos melhores roteiros já criados em todos os tempos, e também um dos melhores elencos do cinema, com grandes atuações de John Travolta, Samuel L. Jackson e Uma Thurman. Pulp Fiction é um filme encantador que nunca perdera sua veracidade em qualquer que seja a época que ele seja visto.
Por André Ouriques
Todos esses méritos a essa obra prima do cinema não são meros elogios a um promissor diretor de cinema. Trata-se de uma trama excepcional que deixa os telespectadores apreensivos do inicio ate o fim, com pitadas de humor sarcástico, irônico e violento que deixa o filme mais simples. Três histórias dentro da trama são bem desenvolvidas de forma não-cronológica. Conhecemos na primeira delas Vicente Vega(John Travolta) e Jules Winnfield(Samuel L. Jackson), dois mafiosos que estão em busca de uma encomenda para seu chefe, Marsellus Wallace(Ving Rhames). Numa segunda narrativa vemos o mesmo Vicente Vega tendo que levar a mulher de seu chefe, Mia Wallace(Uma Thurman) para se divertir enquanto este encontra-se fora da cidade. Na terceira história conhecemos Butch Coolidge(Bruce Willis), um boxeador que é obrigado por Marsellus a perder uma luta por uma aposta.
Esta obra peca muito em termos técnicos, não conseguindo nos proporcionar uma bela canção e nem sequer uma trilha sonora cativante. A fotografia não surpreende e os efeitos técnicos necessários para a obtenção de um resultado mais considerável não foram louváveis, foi isto que conseguiu forrest gump, a película de Robert Zemeckis que venceu vários prêmios, derrubando pulp fiction na maioria das vezes.
A não-linearidade do filme nos permite uma visão mais aguçada de como as três situações vão se intercalar no decorrer da trama. Quentin tarantino nos trás um dos melhores roteiros já criados em todos os tempos, e também um dos melhores elencos do cinema, com grandes atuações de John Travolta, Samuel L. Jackson e Uma Thurman. Pulp Fiction é um filme encantador que nunca perdera sua veracidade em qualquer que seja a época que ele seja visto.
Por André Ouriques
Nenhum comentário:
Postar um comentário